Certamente já ouviu falar em equilíbrios de poder. Talvez não se lembre bem a que propósito, mas com um exemplo chega lá facilmente.
Imagine um grupo de pessoas, num rectângulo à beira mar plantado, que a certa altura decidem começar todas a atirar pedras ao ar. Não é preciso ser adivinho para prever as consequências praticamente imediatas desse jogo. Ou seja, no mínimo umas quantas cabeças partidas. Com forte probabilidade de as coisas rapidamente se tornarem sérias e poderem até descambar para consequências muito mais graves.
Por isso as pessoas em geral preferem viver sossegadas e não entrar em jogos tão arriscados. Toda a gente sabe que quando alguém se afoita a destabilizar essa santa paz, atirando alguma pedra para o ar, nunca se sabe onde ela pode cair e as consequências que pode provocar. Basta ver o que tem acontecido com os sucessivos azares nas “obras” da Refer.
Imagine um grupo de pessoas, num rectângulo à beira mar plantado, que a certa altura decidem começar todas a atirar pedras ao ar. Não é preciso ser adivinho para prever as consequências praticamente imediatas desse jogo. Ou seja, no mínimo umas quantas cabeças partidas. Com forte probabilidade de as coisas rapidamente se tornarem sérias e poderem até descambar para consequências muito mais graves.
Por isso as pessoas em geral preferem viver sossegadas e não entrar em jogos tão arriscados. Toda a gente sabe que quando alguém se afoita a destabilizar essa santa paz, atirando alguma pedra para o ar, nunca se sabe onde ela pode cair e as consequências que pode provocar. Basta ver o que tem acontecido com os sucessivos azares nas “obras” da Refer.
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