Um macedónio que levava um burrito carregado de ouro para oferecer a Alexandre Magno, defrontou-se com uma inesperada dificuldade: a meio do caminho o burro tropeçou e caiu morto. Sem hesitar o homem carregou o ouro às costas e levou-o, chegando extenuado à presença do rei.
Alexandre, ao ver a fidelidade do súbdito, ofereceu-lhe o ouro. O macedónico ficou naturalmente muito contente. Como morava numa casota velha e modesta resolveu então utilizar o ouro para mandar fazer uma casa nova. Contratou para isso um conhecido construtor.
Ao fim de algum tempo a casa ficou finalmente pronta. Mas, a pretexto de muitas alterações ao projecto inicial, o valor da conta apresentada pelo construtor era como habitualmente três vezes superior ao inicialmente acordado. O pobre macedónico, que nunca tinha vindo a Portugal, ficou tão chocado que teve um ataque de coração e morreu, ficando o construtor com a propriedade da casa.
Quando vários meses depois, o grande rei Alexandre veio a saber do sucedido, não hesitou sequer um minuto em fazer justiça. Mandou de imediato decapitar o construtor, entregando a casa a uma instituição de beneficência.
Alexandre, ao ver a fidelidade do súbdito, ofereceu-lhe o ouro. O macedónico ficou naturalmente muito contente. Como morava numa casota velha e modesta resolveu então utilizar o ouro para mandar fazer uma casa nova. Contratou para isso um conhecido construtor.
Ao fim de algum tempo a casa ficou finalmente pronta. Mas, a pretexto de muitas alterações ao projecto inicial, o valor da conta apresentada pelo construtor era como habitualmente três vezes superior ao inicialmente acordado. O pobre macedónico, que nunca tinha vindo a Portugal, ficou tão chocado que teve um ataque de coração e morreu, ficando o construtor com a propriedade da casa.
Quando vários meses depois, o grande rei Alexandre veio a saber do sucedido, não hesitou sequer um minuto em fazer justiça. Mandou de imediato decapitar o construtor, entregando a casa a uma instituição de beneficência.
Agora imagine só o rumo histórico que a construção não teria tomado se Alexandre o Grande nesse tempo tivesse acesso online ao site do Sindefer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário